segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O VERDADEIRO DISCÍPULO

TEXTO-BÍBLICO: JOÃO 6: 60-65

INTRODUÇÃO
Eu já trabalhei numa agência bancária durante três anos de minha vida. Durante este tempo eu tive a oportunidade de receber alguns clientes que, intencionalmente ou não, traziam algumas cédulas falsas para depositar junto com outras cédulas verdadeiras. A atenção deveria ser redobrada em dias de muito movimento, pois a circulação de dinheiro era muito grande. Para se ter uma ideia, somente no Brasil de janeiro até setembro do ano passado 270 mil cédulas falsas foram apreendidas, que somavam o valor de 14 milhões de reais. É muito dinheiro falso circulando no comércio.
Uma das dicas para perceber se uma cédula é falsa consiste em observar a marca d’água. A maioria das cédulas falsas não possui marca d'água. Mas mesmo observando a marca d’água, ainda existe o risco de a cédula ser falsa, pois algumas falsificações do Real são obtidas a partir da lavagem de cédulas de menor valor. Outra dica importante é utilizar o tato para perceber a textura e o alto-relevo de alguns desenhos da cédula. Se o papel da cédula for muito liso é um indicativo de que seja falsa.
Mas deixando de lado as cédulas falsas, é importante que entendamos que no reino de Deus há discípulos genuínos e pretensos discípulos. Ninguém melhor do que o próprio Jesus para identificar quem são seus discípulos verdadeiros. Diante de Cristo nenhuma falsificação se sustenta, pois Ele conhece as intenções do coração humano. Por isso, precisamos observar quais as diretrizes que Jesus utilizou para delimitar os verdadeiros discípulos: “Contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo. 6:64). Os falsos discípulos são o joio no meio do trigo que no tempo da colheita serão arrancados e queimados, conforme a parábola contada por Jesus. A mera semelhança exterior não significava que era o trigo verdadeiro plantado por Deus – como diz o ditado: nem tudo que reluz é ouro.
Neste texto em epígrafe, Jesus confronta os seus ouvintes com perguntas e afirmações contundentes. Todo o capítulo 6 de João apresenta o discurso de Cristo aos seus pretensos seguidores que começaram a segui-lo após a multiplicação dos pães. Na multidão que passou a seguir Jesus havia pessoas sem o menor compromisso com o custo do discipulado, que foram atraídas por fatores menores.
Diante destes fatos contextualizados no capítulo 6 do Evangelho de João, eu afirmo que:

“CERTAS CONVICÇÕES SÃO FUNDAMENTAIS PARA DISTINGUIR O VERDADEIRO DISCÍPULO DE CRISTO”

Este assunto requer nossa maior atenção, tendo em vista que são muitos os que irão chegar diante de Deus alegando que fizeram maravilhas e milagres em nome de Cristo, mas não herdarão a vida eterna. Os pretensos discípulos de Cristo um dia serão desmascarados diante do Senhor, e não ficará nada encoberto (Hb. 4:13). “A fé salvadora comunica uma convicção bem arraigada e inabalável de que as reivindicações do Cristianismo são absolutamente verdadeiras” (Jonathan Edwards, em Afeições Religiosas). Não podemos nos basear em critérios meramente exteriores, pois muitas pessoas no atual contexto evangélico se passam por discípulos de Cristo, quando na verdade são lobos em pele de ovelha ou hipócritas. Os critérios corretos para distinguir o verdadeiro discípulo de Cristo se baseiam em convicções íntimas que surgem através de uma obra divina. Somente o Espírito de Deus pode trazer ao coração de uma pessoa tais convicções. Veremos quatro convicções fundamentais que distinguem o verdadeiro discípulo de Cristo:

1 – A CONVICÇÃO DE QUE O SACRIFÍCIO DE CRISTO É SUFICIENTE (vs. 60, 61)

Precisamos recorrer ao contexto imediato desta passagem, para averiguarmos que discurso os pretensos seguidores de Jesus consideraram duro de engolir. A carne e o sangue denotam o sacrifício de Cristo e a redenção operada por Ele, com todos os benefícios preciosos da redenção: o perdão do pecado, a aceitação de Deus, o caminho ao trono de graça, as promessas da aliança, e a vida eterna. “Comer a carne e beber o sangue significa crer que o sacrifício de Cristo é totalmente suficiente.” (Matthew Henry). Assim como o alimento físico satisfaz o nosso corpo, assim também somente o sacrifício de Cristo é completamente satisfatório para a alma (Jo. 6: 35, 51, 53, 55, 58). A linguagem figurada que Jesus utilizou causou espanto aos seus ouvintes, por isso muitos concluíram que tal discurso era duro de aceitar (eles entenderam o recado, mas não queriam submeter-se).
É de fundamental importância que o verdadeiro discípulo entenda plenamente o significado do sacrifício expiatório de Cristo. Ao morrer no Calvário, Jesus entregou o seu corpo e derramou o seu sangue para ser o sacrifício aceitável a Deus, como pagamento pelo pecado do homem. Desta forma, o débito que constava de ordenanças não-cumpridas foi totalmente pago por Cristo que o encravou na cruz (Cl. 2:14). A boa nova do Evangelho é que não há mais nenhuma dívida em aberto, por conta da morte sacrificial de Cristo em favor de pecadores (Hb. 10:12).
Logo no início do seu ministério João Batista se referiu a Jesus Cristo como o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Jesus verdadeiramente é o cordeiro providencial e sem mácula que foi oferecido para assegurar a salvação de muitos. O sangue de Cristo vertido na cruz do Calvário é suficiente para salvar o pecador e torná-lo uma nova criatura para a glória de Deus. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele. Não há nada mais a acrescentar, pois o preço do resgate foi pago totalmente. Em Isaías 53:11, lemos que “Deus verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito.” O que isso significa? Significa que o sacrifício do Cordeiro de Deus no madeiro foi aceito como pagamento suficiente por nossos pecados. E é importante destacar que o Cordeiro de Deus já estava preparado desde a eternidade, a crucificação de Cristo não foi um acidente nos planos soberanos de Deus.
A verdade bíblica da suficiência do sacrifício de Cristo é um escândalo para o homem, isto é, ofende o orgulho humano. O homem quer de alguma forma acrescentar alguma coisa que seja útil para assegurar ainda mais a sua salvação. Porém, Jesus pagou o preço e não há nada mais que o homem possa fazer para garantir a sua salvação. Por isso, o ensino que defende a manutenção da salvação por meio de boas obras é antibíblico e joga fora toda a essência do Evangelho. Não podemos confiar em Cristo e em nossas boas obras para garantir a aceitação ao lado de Deus. É como alguém que usa cinto e suspensório para segurar a calça. Afinal, em que ele confia realmente? Paulo confrontou os gálatas, pois eles estavam deturpando o evangelho de Cristo com acréscimos inúteis (Gl. 1: 6-7).
Que implicações práticas esta convicção traz para as nossas vidas? Esta convicção nos liberta do jugo de escravidão ao cristianismo que tenta barganhar com Deus em busca de pontos. A pregação que tem ganhado espaço atualmente é estranha e perigosa: “Quanto maior a sua performance, mais abençoado você será.” “Fazer prova com Deus” é um tipo de evangelho egocêntrico que está em alta. Mas a nossa aceitação diante de Deus não está baseada em méritos pessoais; nós somos aceitos e abençoados por Ele por causa do sacrifício perfeito oferecido por Cristo Jesus.

2 – A CONVICÇÃO DE QUE A PESSOA DE CRISTO É PREEMINENTE (vs. 62)

Quando Jesus usou a expressão anthropou huios, que é a expressão grega para “Filho do Homem”, mostra que “o Filho do Homem” é um título divino, tirado de Daniel 7:13-14. Esta passagem descreve uma visão de alguém, “como um filho do homem”, que “vem com as nuvens” para a presença do “Ancião dos Dias”, que lhe dá o reino universal e eterno de Deus.
Jesus iria subir ao céu porque sua origem é celestial. Jesus é o Filho glorioso de Deus que habita em esplendor desde a eternidade. Ele está entronizado à destra do Pai, ocupando a posição de autoridade que lhe é devida e intercedendo por seus servos como Sumo-sacerdote. Na sua morte, o discípulo Estevão contemplou Cristo investido de autoridade e majestade: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus” (Atos 7:56).
A pessoa bendita de Jesus Cristo deve despertar a nossa adoração, pois Ele é Deus entre os homens. Em determinada ocasião, Jesus foi transfigurado diante dos seus discípulos mais próximos (Pedro, Tiago e João). Aqueles homens tiveram um claro vislumbre da glória de Cristo, o Rei poderoso que é honrado pelos anjos por toda a eternidade (Mt. 17:1-9). Apesar de ter sido humilhado, Jesus é o Rei exaltado, entronizado acima dos querubins e serafins (Fp 2: 9 –11).
Muitos ensinos falsos defendem que Cristo foi apenas um ser criado. Mas o ensino bíblico é totalmente diferente: Cristo é o filho Unigênito de Deus – único do gênero, não existe outro tal como Jesus Cristo. Para combater heresias que deturpavam a pessoa de Cristo, Paulo escreve à igreja em Colossos (Cl.1:15-19), defendendo a primazia de Cristo e abordando a singularidade da pessoa bendita do Senhor.
Jesus Cristo é o Rei supremo revestido de todo poder. Um dia Ele virá para julgar com seu cetro de justiça: "Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras" (Mt. 17:27). A visão correta sobre quem é Jesus Cristo nos capacita a viver de modo submisso diante de Sua autoridade. Por isso o nosso procedimento deve ser coerente com a fé que professamos no Filho de Deus, o Juiz supremo de todas as nações, raças, tribos e povos.
A supremacia de Cristo é uma verdade que deve ocupar nossas mentes diariamente. Talvez você não tenha nenhuma dúvida a respeito da preeminência do Senhor Jesus Cristo. É um ensino muito claro nas Escrituras. Mas a pergunta é a seguinte: Até que ponto esta convicção sobre a preeminência de Cristo tem influenciado mudanças efetivas em seu viver? É importante lembrar que um dia todo crente estará diante de um tribunal: "Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2 Coríntios 5:10). A música “Frente a frente”, do grupo Logos expressa que muitas vezes “esquecemos que um dia estaremos frente a frente com o Senhor”.
Os pretensos discípulos não levam a sério a preeminência do Senhor sobre suas vidas. Mas o discípulo genuíno é alguém convicto da majestade de Cristo e que efetua mudanças em seu viver diante desta convicção. Sabemos que Jesus é o único digno de todo louvor e adoração, mas até que ponto a adoração que prestamos ao Rei dos reis se estende em nosso viver diário? Se realmente somos servos convictos da Majestade de Cristo, então devemos viver de modo coerente com esta verdade. Se existe todo um protocolo a ser seguido diante de uma autoridade (presidente, senador, juiz), quanto mais diante do Rei soberano de todo o universo? Você teme e treme ao pensar na preeminência de Cristo Jesus?

3 – A CONVICÇÃO DE QUE A PALAVRA DE CRISTO É EFICIENTE (vs. 63)

Somente a palavra de Cristo transforma o coração do homem. Ela é eficaz e eficiente para trazer vida a alguém que está morto em seus delitos e pecados. A palavra de Cristo engloba todas as suas instruções que moldam o caráter de homens e mulheres ao longo dos séculos. Cristo mostrou aos seus discípulos que a sua palavra era verdadeira e digna de total confiança, e por conta disso podemos nos apegar sem temor ao que “está escrito”, para que tenhamos vidas transformadas.
Cristo nos ensinou que a santificação na vida do discípulo se dá por intermédio da aplicação da verdade bíblica no viver diário: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17). Na sua oração sacerdotal Cristo orou pela santificação dos discípulos verdadeiros, exclusivamente com base nas Escrituras. Não há alternativa para a maturidade espiritual. Por isso, o cristão que negligencia o alimento sólido da Palavra do Senhor está fadado à estagnação e ao retrocesso em sua vida.
Paulo é um exemplo marcante da firme convicção da eficiência da Palavra de Cristo. Ele foi ricamente usado por Deus na propagação do Evangelho porque sabia que a sua fé não estava alicerçada em terreno inseguro. Paulo sabia que a fé genuína e vivificadora só é possível mediante a pregação da Palavra de Cristo, sem a qual o homem permanece morto em seus delitos e pecados (Rm. 10:17, Ef. 2:1).
Muitos crentes se tornaram raquíticos e sem apresentar nenhum crescimento porque não se apropriaram do rico “maná” que está ao seu alcance. A palavra de Deus é negligenciada ao extremo em nossa geração, e é por isso que não há vigor ou ânimo para a vida cristã. Ninguém pode crescer em santidade com base em filosofias humanas – pois o máximo que se consegue é uma boa índole. Mas o cristão genuíno está sempre convicto da necessidade de se apegar à Palavra do Senhor e fazê-la parte de sua vida, tal como o profeta Ezequiel que comeu o livro e na sua boca era doce como o mel (Ez. 3:3). O salmista Davi no Salmo 1 expressa a importância de uma meditação efetiva na “lei do Senhor” e o prazer que esta atitude faz nascer. O ensino por trás deste Salmo é que, assim como uma árvore dá os seus frutos na estação apropriada, assim também o homem que se interessa verdadeiramente pela palavra do Senhor produzirá frutos para a glória de Deus.
Os verdadeiros frutos na vida do crente só procedem de um coração que está convicto sobre a eficiência da palavra de Cristo. Nenhuma pessoa pode produzir nada por si mesmo, sem que a semente santa da palavra do Senhor brote em seu coração. A Palavra de Cristo plantada em nossos corações é a garantia de que haverá bons frutos para a glória de Deus em nossas vidas. A linguagem utilizada pelo profeta Isaías expressa exatamente isto: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei” (Isaías 55: 10-11).
A Palavra de Cristo tem sido eficiente em sua vida para mudar atitudes e práticas que desonram a Deus? Se nada tem mudado em seu viver mediante a Palavra de Cristo, com certeza o problema não está na Palavra, pois ela é totalmente eficiente (Hb. 4:12). O problema é que nós somos negligentes em empreender as verdades bíblicas no viver diário. Uma das provas confiáveis de que a Palavra de Cristo habita ricamente em nossos corações (Cl. 3:16) é a mudança (processo de despojar e revestir) e a prática contínua e progressiva dos princípios bíblicos em nossas frentes de batalha.

4 – A CONVICÇÃO DE QUE A COMUNHÃO COM CRISTO É UM PRESENTE (vs. 65)

Se não for uma concessão da livre iniciativa divina, ninguém teria comunhão com Cristo. O ensino neste texto é que ninguém pode achegar-se a Cristo sem a atuação soberana de Deus. Em outras palavras, não é o homem quem busca a Deus; é Deus quem busca e resgata o homem.
Ser um genuíno seguidor de Cristo não é fruto da capacidade inata do homem. Muito pelo contrário, o discípulo verdadeiro tem plena convicção de que esta comunhão com Cristo é fruto de um ato generoso da parte do Deus soberano. Ninguém pode vir a Cristo por seus próprios méritos, tendo em vista que o pecador não possui mérito nenhum. Então, é tão somente pela graça e bondade do nosso Deus, que um morto em delitos e pecados é feito nova criatura (Ef. 2:1), que um cego espiritual começa a enxergar as maravilhas divinas, que um condenado é declarado livre, que um pecador é declarado justo. Esta dádiva do Pai celeste é outorgada livremente a quem Ele quer.
Paulo escreve a Timóteo relembrando-lhe a respeito da iniciativa divina em resgatar os pecadores: “[Deus] que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (1 Tm. 1:9). É bom que fique bem claro que não há nenhum mérito no homem que poderia ser interpretado como sendo uma condição que induziu Deus a realizar SUA escolha. A condição da escolha primária não foi do homem, mas Deus escolheu o homem “para a si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef. 1:5,9,11). Os salvos são pessoalmente e individualmente conhecidos por Deus, em uma maneira especial de todos que foram criados por Ele, antes da fundação do mundo (Ef. 1:4; Tito 1:2). Sendo assim, a comunhão com Cristo já tinha sido planejada desde a eternidade para os eleitos de Deus.
Não podemos esquecer por um minuto sequer que a comunhão que desfrutamos com Cristo hoje é fruto do agir soberano de Deus. Sem a Sua Graça providencial que nos chamou para a santa vocação, eu e você não teríamos a menor condição de buscar a comunhão com Deus através de nossos próprios esforços. O apóstolo Paulo escreveu o resumo deste ensinamento: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm. 6:23).
De que forma esta verdade bíblica influencia o viver do discípulo verdadeiro? Ao invés de ostentar qualquer resquício de orgulho, o discípulo verdadeiro reconhece sua pequenez diante da insondável graça de Deus. O cristão deve cultivar em seu dia-a-dia um coração humilde diante da salvação gratuitamente ofertada por Deus. Esta verdade coloca o discípulo no seu devido lugar porque o faz enxergar a grave enfermidade do coração e o remédio gracioso providenciado por Deus. O ensino bíblico sobre o presente que Deus concede a quem Ele quer, é um poderoso remédio para tirar o orgulho de nossos corações. Com corações gratos e alegres, devemos servir ao Senhor que nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor (Cl. 1:13). Com ânimo e disposição, devemos viver o Evangelho na íntegra para mostrar ao mundo a suprema riqueza da graça de Deus.
A convicção a respeito do precioso presente de Deus outorgado aos remidos é um bálsamo para a alma. Somente o discípulo genuíno glorifica a Deus diariamente por esta decisão soberana e eterna. Além disso, nós não podemos negligenciar que fomos chamados para ser povo de Deus com o propósito de “proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe. 2:9). Você tem vivido de modo digno desta santa vocação para a qual foi chamado?

MARCOS AURÉLIO DE MELO
MENSAGEM NO EVANGELHO DE JOÃO

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