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quinta-feira, 17 de março de 2011

Uma vitória necessária

Texto-bíblico: Josué 8: 1-29

Muito se fala em vitória nos nossos dias. As pessoas estão em busca de vitórias profissionais, financeiras e amorosas, e por isso fazem todos os esforços possíveis para obter o que desejam. Um pregador televisivo lançou uma Bíblia de Estudo que trata sobre “Batalha Espiritual e Vitória Financeira”, na qual distorce inúmeros versículos ao seu bel-prazer. Vitórias são “reclamadas” por pessoas que presumem ter o controle sobre Deus e acham que podem determinar a agenda do Senhor. Constantemente, várias aberrações surgem no arraial evangélico para garantir vitórias a qualquer custo diante das intempéries da vida. Mas são poucos os interessados em ser vitoriosos contra o velho homem. Este é o triste retrato da maior parte dos evangélicos em nosso país.
Neste texto bíblico em epígrafe, estamos diante de uma cena de guerra. Mas, observando a estratégia militar utilizada por Josué e o povo de Israel para destruir a cidade cananéia de Ai, devemos perceber que neste contexto há ensinos espirituais muito significativos para nós hoje. Deus quer que aprendamos princípios para vencer batalhas contra o velho homem que habita em cada um de nós. Estas batalhas internas são muito importantes e necessárias, pois vão determinar as vitórias sobre a carne e o pecado. Não adianta alguém se considerar vitorioso profissional ou financeiramente, se dentro dele o velho “eu” ainda está no comando.
Batalhas espirituais são travadas diariamente, quando lutamos contras nossas vontades pecaminosas e quando estamos diante de dilemas que envolvem sérias decisões para mortificar o velho homem. Como disse um escritor, a vida cristã não é um parque de diversões, mas sim um campo de batalhas. Estamos envolvidos numa luta que não é contra carne e sangue (Ef. 6:12), e Paulo também ordenou aos seus leitores: “Fazei, pois, morrer (necroo) a vossa natureza terrena” (Cl. 3:15). A VIDA DO CRENTE É UMA BATALHA CONSTANTE, POR ISSO NÃO EXISTE SANTIDADE SEM SUOR.

Diante deste contexto eu gostaria de afirmar que:
“PARA SERMOS VITORIOSOS NAS BATALHAS CONTRA O VELHO HOMEM NÃO PODEMOS IGNORAR ALGUNS PRINCÍPIOS”

? De acordo com este texto que princípios não podemos ignorar para sermos vitoriosos nas batalhas contra o velho homem?
! De acordo com este texto, para sermos vitoriosos nas batalhas contra o velho homem não podemos ignorar pelo menos três princípios.

OBS.: Deus requer o engajamento de cada um de nós nesta batalha diária contra nossas vontades pecaminosas, pois o velho homem não deve ter o domínio sobre nossa vida. O crente está em paz com Deus, mas em guerra constante contra o pecado. O crente que não está engajado nesta guerra precisa urgentemente reavaliar o tipo de cristianismo que abraçou. Kris Lunggaard escreveu o seguinte: “Aqueles que se recusam a matar a carne estão querendo viver de acordo com a carne.” As estratégias para vencer as batalhas contra o velho homem são inúteis quando ignoramos estes princípios que passaremos a analisar tendo como base este texto bíblico:

1 – TODA PROMESSA QUE PROCEDE DO SENHOR É CONFIÁVEL (vs. 1)
Deus garantiu a vitória ao seu povo. Agora o povo tinha o respaldo do Senhor e não havia pendências em aberto. O Senhor afirmou diretamente a Josué que Ai seria destruída tal como Jericó (Js. 6:2). Crer nesta promessa seria fundamental para a vitória sobre os inimigos. Aliás, esta promessa de possuir a terra já tinha sido garantida há muitos anos atrás (Gn. 12:7-8) ao patriarca Abrão.
A Bíblia está repleta de promessas que nos asseguram inúmeros recursos ao nosso dispor para sermos vitoriosos contra o velho homem. São promessas que devem nos encher de coragem para nos engajarmos na luta contra o “eu” que insiste em nos ameaçar. Em 1 Co. 10:13, lemos que Deus conhece perfeitamente até que ponto podemos suportar e não permitirá que sejamos tentados além das nossas forças, e ainda nos oferece o escape para que sejamos vitoriosos. Quando confiamos plenamente nesta promessa, não vamos ficar inventando desculpas evasivas para não mortificar a natureza humana. Em 1 Pe. 1:3-4, o apóstolo Pedro nos relembra que as promessas de Deus são recursos indispensáveis para sermos livres da corrupção das paixões que há no mundo.
Deus nos garante em Sua Palavra: se estivermos debaixo da graça de Deus, então o pecado não terá domínio sobre nós, isto é, o pecado não reinará absoluto (Rm. 6:14). Muitas pessoas levantam a bandeira branca e desistem de batalhar, porque não entenderam esta verdade.
Você tem se apegado firmemente às promessas de Deus na luta contra seus desejos e vontades carnais? O seu propósito mais urgente deve ser viver baseado nas promessas de Deus, pois todas as Suas promessas são confiáveis. O crente que não confia no que Deus prometeu em Sua Palavra não está pronto para a batalha. As promessas divinas oferecem segurança para avançar no combate contra o velho homem, e faremos bem se não ignorarmos nenhuma.

2 – TODA INSTRUÇÃO QUE PROCEDE DO SENHOR É INEGOCIÁVEL (vs. 2, 8)
Deus instruiu Josué para preparar um ataque surpresa contra a cidade de Ai. Alguns israelitas fugiriam dos guerreiros de Ai, e quando a cidade estivesse vazia, um grupo atacaria e queimaria tudo pela frente. Esta estratégia foi seguida à risca conforme o relato no texto bíblico. O Senhor também ofereceu instruções para a conquista de Jericó (Js. 6); a vitória foi completa porque não houve desvio do plano original traçado por Deus. “O QUE DEUS DIZ NÃO PODE SER IGNORADO EM HIPÓTESE ALGUM.”
Para que este plano fosse executado na íntegra, o povo não deveria buscar soluções “pragmáticas”. O pragmatismo invadiu as igrejas evangélicas. A ideia básica por trás do pragmatismo é a seguinte: se algo funciona então deve ser implementado mesmo que os ensinos bíblicos sejam negligenciados. Mas também invadiu a vida dos cristãos de tal modo que a solução encontrada para resolver problemas geralmente passa longe da Bíblia. Vários crentes procuram a psicoterapia para se livrar de um fardo de culpa, quando na realidade deveriam se voltar para o perdão gracioso ofertado por Jesus Cristo, que restaura a alma completamente. Outros procuram os gurus da psicologia para ajudá-los a conviver pacificamente com o marido ou com a esposa. O melhor caminho é buscar a orientação bíblica sobre os relacionamentos e agir com base nas instruções do Senhor. A Palavra de Deus é útil e eficaz para trazer-nos as instruções necessárias a um viver agradável ao Senhor (2 Tm. 3:16) à ensino, repreensão, correção, instrução.
Como perfeito fabricante, é Deus quem nos conhece perfeitamente bem. Somente Ele é quem sabe quais são as nossas reais fragilidades na luta contra o velho homem. É por isso que o cristão deve recorrer constantemente à Palavra do Senhor para não ser iludido por estratégias superficiais que trazem maiores derrotas. As instruções do Senhor não podem ser negociadas em hipótese nenhuma e Suas ordens não devem ser obedecidas pela metade, pois uma obediência parcial é uma desobediência total. Vários exemplos na Bíblia servem para nos alertar que não estamos autorizados a burlar as instruções divinas e seguir a nossa intuição (Sansão). Lembre-se sempre: seguir as orientações do Senhor nunca faz mal.
“O crente que ignora o princípio da suficiência das Escrituras em seu viver receberá um atestado de óbito espiritual.” Na verdade, o crente não tem como obter vitória contra o pecado enquanto não se submeter completamente às instruções do Senhor para a sua vida. As instruções divinas não são opcionais. Você tem seguido às instruções de Deus para lidar com o pecado em seu coração? Ou tem buscado métodos e técnicas humanas para tratar o que somente a Palavra de Deus está autorizada a oferecer a solução eficaz? Não negocie as instruções do Senhor por nada neste mundo, pois os prejuízos não compensam e as aparentes vitórias não trazem glória ao nome do Senhor.

3 – TODA CAPACITAÇÃO QUE PROCEDE DO SENHOR É INDISPENSÁVEL (21-22; 18-19, 26)
Em todo o contexto do livro de Josué observamos que Deus supre o Seu povo com a capacitação necessária. As vitórias registradas na Bíblia servem para comprovar que o Senhor esteve constantemente engajado nas batalhas ao lado do Seu povo. Se não fosse a capacitação do Senhor este povo pastoril não teria conquistado Jericó, Ai e outras cidades em Canaã.
Seremos facilmente derrotados na batalha contra o “eu” se não entendermos que temos ao nosso dispor os recursos para vencermos. O Senhor nos capacita mediante a habitação do Seu Espírito em nós em nós, conforme: 2 Co. 6:16; 1 Co. 3:16; 1 Co. 6:19. Para experimentar vitórias progressivas contra a natureza pecaminosa, o crente deve reconhecer que sozinho não conseguirá. Ele precisa depender diariamente da graça de Deus que opera em nós tanto o querer como o realizar segundo a Sua boa vontade (Filipenses 2:13).
Deus sempre nos fortalece para cumprirmos os Seus propósitos. E um dos propósitos que Deus deseja executar em nós é o crescimento em santidade, até atingirmos a estatura de varão perfeito (Ef. 4:13). Para isso, o Senhor capacita os Seus filhos em cada momento.
A santificação é uma via de mão-dupla. Podemos exemplificar com uma equação: S = E + D, ou seja, santificação é igual a esforço (da nossa parte) e dependência (da graça divina). Sem o correto entendimento desta equação, vamos ficar remando contra a maré e nunca experimentaremos vitórias efetivas contra o velho homem em nossas vidas. Os frutos do Espírito descritos na carta aos Gálatas só podem ser produzidos em nós por meio da atuação do Espírito Santo de Deus. Assim também, as obras da carne só podem ser aniquiladas por meio da capacitação divina (Rm. 8:13).
Você tem se esforçado em vão para vencer as batalhas contra o velho homem baseando-se apenas em suas estratégias? Se suas estratégias já falharam em várias ocasiões, é prova que você não está dependendo da capacitação que procede de Deus.

ESTUDOS NO LIVRO DE JOSUÉ
MARCOS AURÉLIO DE MELO

sábado, 21 de agosto de 2010

A carne precisa morrer

“Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis.” Romanos 8:13

Dos três inimigos do cristão apontados por Lutero (o mundo, a carne e o diabo), qual deles é o mais perigoso? Todos são inimigos ferozes, mas há um deles que está sempre por perto. Aliás, a carne é a velha natureza de Adão que ainda permanece no crente mesmo após a conversão. Ela está conosco 24 horas por dia, 7 dias por semana e 4 semanas no mês, 12 meses por ano, até o fim de nossa vida nesta terra. O mundo com todas as suas artimanhas só terá espaço em nosso viver se permitirmos que a carne ganhe espaço. E o diabo apenas abana o fogo, pois a lenha e o combustível já existem no nosso coração. Alguém disse que “sobre os ombros do diabo têm sido colocadas muitas culpas que são nossas, pecados voluntários, erros que tiveram nossa dedicação.” A carne que nos assedia diariamente é o mal que habita em cada um de nós.

Paulo escreveu a epístola aos Romanos e foi bem enfático ao afirmar o seguinte: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim” (Romanos 7:18-20). Este mal a que Paulo se refere é toda a natureza corrompida de Adão que ainda permanece no cristão. Sugiro que você leia atentamente os capítulos 6, 7 e 8 de Romanos. Todos já nascem com a propensão de satisfazer os desejos da carne (Ef. 2:3), mas o cristão não deve ceder aos desejos carnais se tem o propósito firme de agradar a Deus. Quando o homem é salvo e passa a se relacionar com Deus, ele começa a perceber a pecaminosidade que há dentro dele.

Duas palavras são usadas na Bíblia para se referir à carne: “soma” e “sarx”. A palavra “soma” é normalmente utilizada para se referir a corpo físico, enquanto “sarx” possui uma abrangência maior e pode significar também a natureza caída do homem. O pecado infectou cada aspecto da nossa existência, por isso a carne é apontada como inimizade contra Deus. As obras da carne descritas em Gálatas 5: 16-21 são manifestações diretas desta inimizade contra o Espírito de Deus. Neste texto bíblico observamos nos versículos 22 e 23 o estilo de vida diferente que é percebido mediante os frutos do Espírito. Este conflito dentro do crente é travado diariamente, por isso é que o cristão precisa aprender a mortificar o poder maléfico de sua carne dia após dia.

Para que haja uma mortificação eficaz do poder que a carne possui, devemos aplicar algumas estratégias muito importantes. Um dos passos é vigiar atentamente tudo o que chega a nossa mente e filtrar todas as coisas segundo uma cosmovisão bíblica. A mente é a porta de entrada e só podemos permitir que entre em nossa vida o que seja útil para o nosso crescimento e edificação espiritual. Por isso é que somos advertidos constantemente sobre uma transformação que envolve a renovação da nossa mente. Outra estratégia é diagnosticar logo no início as “iscas” que são colocadas diante de nós. Para isso devemos ter um coração submisso à verdade da Palavra de Deus, que não deve sofrer alterações para se adaptar aos nossos anseios pecaminosos. Além disso, precisamos exercitar a negação do “eu”, dizendo não aos desejos da carne (Lc. 9:23) e nos despojando constantemente das obras do velho homem (Cl. 3:9), que se corrompe segundo as concupiscências do engano.

Para viver de modo agradável a Deus o crente necessita mortificar a carne, fechando as brechas a fim de que não haja suprimento para ela. A carne precisa morrer e nós somos totalmente responsáveis por isto. Como filhos amados do nosso Pai, devemos prosseguir crescendo até a estatura de varão perfeito conformando-nos dia após dia à imagem do Senhor Jesus Cristo.


Textos úteis:
“Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna.” (Gálatas 6:8)
“Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” (Romanos 8:8)
“Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?” (1 Coríntios 3:3)
"Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz." (Tg. 1:14)


ESTUDO BÍBLICO UNIÃO DE JOVENS
MARCOS AURÉLIO DE MELO

sábado, 26 de junho de 2010

O crente X o pecado

Por que Deus não torna o crente perfeito e incapaz de cometer pecados, a partir do momento de sua conversão a Cristo? Talvez você já tenha se perguntado por que ainda luta com pecados em sua vida, mesmo já sendo um salvo por meio da graça de Deus. Por que será que Deus não livra o crente de qualquer inclinação para o pecado depois de sua conversão?

Para responder a esta pergunta, precisamos entender que todos nós chegamos a este mundo com o coração pecaminoso, a natureza humana que sempre deseja se afastar de Deus em busca do pecado. Esta natureza humana, que também é chamada na Bíblia de “o velho homem”, continua existindo mesmo após a conversão. O crente possui também a natureza redimida, ou "o novo homem", que foi fruto da operação do Espírito na regeneração.

Todo pai espera que seu filho cresça e se desenvolva – é um motivo de grande alegria para o pai ver seu filho se desenvolvendo. Assim também, Deus tem o objetivo de amadurecer cada um dos crentes em retidão e em santidade. Ele nos oferece todos os recursos necessários para que possamos vencer a influência do “velho homem” sobre nós. Por exemplo, Deus nos oferece a Sua Palavra que nos mostra vários princípios úteis para uma vida de santificação. Ele também nos auxilia por meio do Espírito Santo, que nos convence de todo e qualquer pecado. Em Romanos 8:29, está escrito que Deus tem o propósito de nos conformar à imagem do Seu Filho Jesus Cristo. Então, o seu plano é que todos os crentes continuem em busca de maior aperfeiçoamento, sempre lutando contra o pecado em suas vidas para alcançar à maturidade espiritual. Para isso, o crente precisa depender de Deus constantemente.

Os pecados do crente foram pagos de uma vez por todas quando Cristo morreu na cruz. E a ressurreição de Cristo ilustra que o crente deve andar também em novidade de vida, uma vez que já foi salvo da penalidade do pecado. Agora o crente deve viver em santidade para se conformar à imagem de Jesus Cristo, livrando-se dia após dia da influência que o pecado ainda tem sobre sua vida. Paulo descreveu esta intensa batalha que ocorria dentro dele, entre o “novo homem” redimido por Cristo e o “velho homem” que ainda permanecia em seu coração. Mas ele encorajou os crentes de Roma com estas palavras: “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça.” (Romanos 6: 12 e 14).

Fazendo uma comparação, do nosso ponto de vista seria ótimo se nunca ficássemos doentes, mas a realidade é outra, pois vivemos num corpo atingido por muitas bactérias e isso nos leva mais cedo ou mais tarde ao médico. Graças ao nosso Pai, temos um Médico que cura nossas feridas quando confessamos nossos pecados, de acordo com I João 1:9. Por isso, é muito importante que o crente confesse seus pecados e os abandone – isto é uma prova de que existe um verdadeiro crescimento!

Mas também eu quero deixar aqui um alerta a todos que tiverem acesso a este breve artigo. Já sabemos que Deus tem o propósito de ver os seus filhos crescendo em maturidade. Ele não nos torna perfeitos e livres de cometer pecados depois da conversão, porque seu plano envolve o crescimento de cada crente, que precisa depender sempre do Senhor. Mas aqui fica uma pergunta: se você não está crescendo e nem lutando contra o pecado em sua vida, será que de fato você é um cristão verdadeiro? Se não existe nenhuma evidência de seu crescimento espiritual e se você está totalmente dominado pelo pecado, será que você é realmente um filho legítimo de Deus?


MARCOS AURÉLIO DE MELO
MEDITAÇÃO BÍBLICA